3 tipos de financiamento automotivo para quem vai comprar seu primeiro carro!
Obter um financiamento automotivo é um procedimento bastante complicado e com várias condições, o que pode ser um pouco confuso para aqueles que estão comprando um carro pela primeira vez.

Se você está planejando comprar um carro em breve, é fundamental entender como cada tipo de financiamento funciona e escolher a opção que melhor se adequa à sua situação, caso contrário, poderá sofrer prejuízos no futuro.
Guia do Conteúdo
Dicas para escolher o melhor financiamento automotivo para você!
A seguir, apresentamos de forma minuciosa os três tipos de financiamento para automóveis, seus modos de operação e vantagens e desvantagens. Confira:
Crédito Direto ao Consumidor (CDC)
O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) é a forma mais comum de financiamento automotivo, funcionando como um empréstimo convencional. O comprador adquire o veículo por meio de uma instituição financeira e paga o valor em parcelas mensais com juros.
As condições do empréstimo podem variar de acordo com as negociações. É possível oferecer uma entrada para reduzir os juros ou negociar diretamente com o banco para obter uma taxa mais baixa. A intermediação de uma concessionária não é obrigatória.
É importante destacar que acordos desse tipo são estabelecidos com base em uma alienação fiduciária, o que significa que o devedor não é o dono do veículo até que quite sua dívida integralmente. Se o pagamento não for efetuado, o banco pode apreender o automóvel.
Leasing
O leasing, que também é conhecido como arrendamento mercantil, é uma forma de financiamento para veículos que se difere do convencional. Ele consiste em uma empresa adquirir o automóvel e o alugar para o comprador, que pagará uma quantia determinada mensalmente por um período de tempo.
Quando o carro for totalmente quitado, a empresa transfere a posse para o cliente, que passa a ser o proprietário do bem.
No contrato de leasing, as taxas de juros são estabelecidas no momento da assinatura e já estão inclusas no valor do aluguel do veículo.
Essa modalidade é menos complicada do que o CDC, principalmente para a empresa que é proprietária do automóvel. Se o cliente não realizar o pagamento das parcelas, a empresa pode recuperar o veículo de maneira mais simples.
Consórcio
Para as pessoas que não têm pressa em adquirir um veículo ou não possuem dinheiro para dar entrada, o consórcio pode ser uma opção viável. No entanto, é a opção menos segura das três, pois, embora não possua as taxas de juros do financiamento, as parcelas podem aumentar com o tempo.

No consórcio, um grupo de compradores interessados paga mensalmente uma quantia para uma instituição financeira. A cada mês, a responsável pelo consórcio realiza um sorteio para conceder crédito a um dos membros do grupo. Os demais continuam pagando até que sejam sorteados.
Isso quer dizer que o comprador fica com uma dívida sem prazo definido, sem ter posse do veículo. Um consórcio não cobra taxas de juros, mas segue o preço do veículo na Tabela Fipe. Por consequência, as parcelas podem ser reajustadas e podem aumentar a qualquer momento.
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