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A versão inicial do Peugeot 208 no Brasil oferecia motorização variada, com motores 1.2, 1.5, 1.6 aspirados e turbos. A segunda geração, lançada em 2019, traz motores 1.0, aspirado e turbo.
O modelo 1.0 aspirado oferece 75 cv e 10 kgfm de torque, com câmbio manual de 5 marchas. Já a versão turbo tem 130 cv e 20,4 kgfm, com câmbio CVT automático de 7 marchas simuladas.
Embora o modelo seja eficiente, há um problema recorrente enfrentado pelos proprietários: a escassez de peças para reposição. Muitos clientes têm dificuldades para obter peças.
A fabricação do Peugeot 208 ocorre na Argentina, o que pode ser uma das razões para a demora na reposição das peças. Isso tem gerado muitos transtornos para os proprietários.
Relatos de consumidores indicam que a espera por peças essenciais, como para-choques e portas, pode ultrapassar 30 dias, causando grandes inconvenientes na rotina dos clientes.
Em um caso, um proprietário relatou que ficou sem o veículo por mais de 55 dias devido à falta de peças, como a porta dianteira e suas dobradiças. A espera é frustrante.
Clientes que esperaram por prazos de 7 a 10 dias também enfrentaram atrasos, como no caso de um para-choque, impactando diretamente a vida pessoal e profissional dos donos.
A Peugeot tem explicado que não controla o estoque de peças nas concessionárias, mas isso não alivia a insatisfação dos consumidores. A falta de peças é um ponto crítico.
Apesar das qualidades do modelo, o Peugeot 208 enfrenta críticas pela falta de peças e pela demora no atendimento. Isso tem comprometido a experiência de quem possui o carro.
A montadora precisa melhorar seu serviço pós-venda e agilizar a reposição de peças. O atraso contínuo está prejudicando a imagem do Peugeot 208 no mercado brasileiro.
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