Você Não Vai Acreditar Como Esse Dono de Cybertruck Está Usando Sua Picape
Imagine a cena: você é dono de uma Tesla Cybertruck, um dos veículos mais icônicos, futuristas e desejados do mundo. A picape elétrica, com design robusto e capacidades impressionantes, está estacionada na sua garagem. Qual seria o uso perfeito para esse carro?

Você provavelmente pensaria em aventuras radicais, passeios longos, talvez até um pouco de off-road para testar o limite da máquina. Porém, o que um morador dos Estados Unidos decidiu fazer com sua Tesla Cybertruck vai te surpreender e mudar sua percepção sobre como um carro pode ser usado de formas bem inusitadas. Não se trata de aventuras, mas sim de algo que você jamais imaginaria. Prepare-se para descobrir essa história curiosa e bastante peculiar!
Guia do Conteúdo
O Que Um Dono de Tesla Cybertruck Decidiu Fazer Que Vai Te Surpreender
Se você está se perguntando o que um dono de Cybertruck faria com um veículo de 100 mil dólares, a resposta não é o que você espera. Em vez de aproveitar sua picape para passeios ou viagens emocionantes, ele decidiu usá-la para uma tarefa completamente diferente: fazer entregas de comida! Sim, você leu corretamente. A história que começa com uma abordagem um tanto excêntrica sobre como se punir por hábitos alimentares não faz sentido à primeira vista, mas ao entender melhor, a lógica por trás disso pode até parecer um pouco mais razoável.
O responsável por essa abordagem inusitada é Robert Wilkes, um morador dos Estados Unidos que compartilhou sua experiência em um post no Facebook. Ele revelou que, em vez de usar sua Tesla Cybertruck para conquistar as ruas da cidade ou explorar terrenos difíceis, ele optou por fazer entregas para o aplicativo DoorDash. A razão? Robert não queria mais cair nas tentações do fast food e tomou uma decisão um tanto curiosa para tentar equilibrar sua vida alimentar. Ao decidir que seus hábitos alimentares não estavam sendo os mais saudáveis, ele criou uma espécie de punição pessoal para se disciplinar. Ele já não estava conseguindo controlar sua alimentação, então usou a Cybertruck de maneira muito específica para tentar se reeducar.
Como Funciona a Estratégia de “Punição” de Robert com Sua Cybertruck?
Agora, você deve estar se perguntando: “O que exatamente ele está fazendo?” Pois bem, a ideia por trás dessa estratégia é a seguinte: sempre que ele se permite comer fast food, ele “compensa” aquele momento de indulgência fazendo entregas para o DoorDash. Sim, você entendeu corretamente. Ao comprar algo como um Big Mac ou qualquer outro prato típico de fast food, Robert se obriga a realizar duas entregas para o aplicativo de entrega de comida. Ele estabeleceu uma regra que exige que ele faça duas entregas para “pagar” pela refeição que acaba de consumir.
Leia Também: Renault Descontinua Modelos Populares: Saiba Tudo Sobre a Mudança!

A lógica por trás disso é que, ao consumir algo considerado “não saudável”, ele se obriga a realizar uma ação que envolva esforço físico, tempo e até mesmo desgaste do veículo, para tentar encontrar um equilíbrio no que se refere aos seus hábitos alimentares. Isso parece mais uma espécie de desafio pessoal do que uma necessidade financeira. Afinal, não é todo dia que vemos alguém disposto a usar uma Tesla Cybertruck de 100 mil dólares como ferramenta para uma “autopunição” alimentar.
Ao observar isso de fora, pode parecer uma ideia bastante excêntrica e até um tanto exagerada. E, de fato, não se trata de uma maneira convencional de lidar com a alimentação. No entanto, para Robert, esse método está ajudando a colocar suas ações em perspectiva. Ele reconhece que ao usar a Cybertruck dessa forma, está tentando fazer uma reeducação alimentar de uma maneira que tenha um impacto físico e psicológico, de modo que, no final das contas, ele se force a repensar suas escolhas alimentares.
Perdas Financeiras e o Custo de Fazer Entregas com a Cybertruck
É claro que, por mais que a ideia de usar uma Tesla Cybertruck como parte de uma estratégia de autocontrole seja única, ela não vem sem seus custos. Robert, de forma honesta, admite que essa abordagem não está gerando lucro algum. Pelo contrário, ele acaba perdendo dinheiro. Isso porque, além do tempo que ele perde fazendo as entregas, há o desgaste do veículo, o que não é barato. A Tesla Cybertruck é um carro de luxo, e o uso constante para entregas pode gerar custos adicionais, como manutenção, desgaste do veículo e, claro, o preço da eletricidade para mantê-lo carregado.
Além disso, Robert comenta com humor sobre as peculiaridades do uso de sua Cybertruck. Ele admite que a picape da Tesla é praticamente indestrutível, o que significa que ela pode lidar com quase tudo. No entanto, ele também alerta para os danos ocasionais, como o desgaste nos painéis plásticos e o para-choque dianteiro. “Anyway, yeah, they are pretty indestructible, but watch out for those plastic panels (my front bumper is jacked too).” Esse comentário reflete o fato de que, mesmo sendo um veículo robusto, ele também não está imune a danos causados pelo uso constante em condições que não são exatamente ideais.
Além das Entregas
Agora, se você achou que a história de Robert já estava bizarra o suficiente, você vai ficar ainda mais surpreso com os detalhes adicionais dessa abordagem. Não é só a Cybertruck que faz parte da estratégia de Robert. Ele também se impõe punições físicas para tentar lidar com outros aspectos de sua vida. Ao que parece, a tentativa de autorregulação vai além da alimentação e se estende também à sua relação com as redes sociais.

Robert revelou que, para cada 10 minutos que ele passa nas redes sociais, ele se obriga a fazer 10 burpees. Para quem não sabe, burpees são exercícios físicos que exigem bastante esforço, envolvendo um salto, uma flexão e um agachamento em um único movimento. Esse exercício é conhecido por ser muito cansativo, e Robert o usa como uma forma de compensar o tempo que ele considera desperdiçado no mundo digital. Ele se impôs essa regra para tentar equilibrar o tempo gasto com tecnologia e o tempo dedicado ao seu bem-estar físico.
É uma estratégia curiosa, para dizer o mínimo. Ao forçar-se a fazer esses exercícios após passar tempo nas redes sociais, ele busca interromper o ciclo de comportamento e transformá-lo em algo fisicamente exigente. No fundo, essa é uma tentativa de encontrar um equilíbrio entre o mundo digital, o físico e a alimentação. No entanto, surge a questão: essa punição realmente é eficaz em mudar seus hábitos ou é apenas uma maneira de lidar com a culpa e os excessos?
