Opinião de dono: XT 660 é uma boa moto usada para adquirir?
Vários modelos de mercado possuem diversas opiniões pairando pelo mercado automobilístico, e a XT 660 é uma delas. A motocicleta já está a um bom tempo no mercado, e desde então, donos, ex-donos, vendedores e revendedores, vem concretizando fortes opiniões sobre o modelo da Yamaha XT 660.
A moto em geral apresenta várias opiniões positivas, que engajam bem o modelo dentro do setor automobilístico, é claro que também tem seus pontos fracos, mas em sua história ela veio demonstrando cada vez mais pontos positivos, até o momento infeliz em que a moto foi retirada de linha isso lá em 2018.
Continue lendo essa notícia, para saber quais são as atuais opiniões sobre o modelo XT 660!
Guia do Conteúdo
Aspectos positivos e negativos da Yamaha XT 660
Como já mencionado, a motocicleta apresenta vários pontos positivos, aspectos estes que são introduzidos para diversas pessoas dentro do mercado, principalmente pelos donos do modelo, que são sem dúvidas aqueles que possuem as opiniões mais fidedignas e fiéis com a motocicleta da japonesa Yamaha XT 660 em 2023.
Positivas
Sobre as opiniões positivas, nós podemos repassar detalhadamente todos os seus principais aspectos. Em preeminência o fato de a moto ser conhecida como “pau pra toda obra”, a suspensão do modelo é extremamente robusta e leve, aguentando assim muita pancada dos solos agressivos, ela anda perfeitamente entre os carros, coisa comum em cidades grandes.
O motor da moto é indestrutível, além de apresentar um conjunto mecânico que faz a moto subir escada, calçada barranco e muito mais, o torque da moto também é um dos seus pontos mais fortes, e sobre a mecânica geral da moto, acredite raramente você vai ver um mecânico.
Negativas
Já sobre os pontos negativos, podemos realmente citar alguns, como por exemplo o fato da moto vibrar muito, o motor monocilíndrico da moto pula demais, se você for pegar uma viagem de mais de uma hora, pode esperar ficar com as mãos adormecidas, mas isso é algo já esperado de um propulsor monocilíndrico.
A moto da Yamaha, não possui um marcador de combustível ou conta-giros, mostrando como é espartana, ela chega a apresentar estes em apenas algumas versões de mercado, a carenagem do modelo também poderia ser mais caprichada, pelo valor da moto deveria ser feita por uma fabricante melhor. Além de tudo isso a moto não serve para andar em alta velocidade, por mais que tenha motor para isso.
Pontuação média da Yamaha XT 660
A pontuação média a seguir vai de 1 a 5, essas notas são referentes a vários aspectos do modelo, através de uma média os valores serão postos conforme opiniões de donos: Nota 1-2 insatisfeito, 3-4 parcialmente satisfeito e 5 é satisfeito. Confira a seguir:
- Estilo: 5
- Acabamento:4
- Ergonomia: 4
- Instrumentos: 4
- Motor: 5
- Conforto:4
- Desempenho:5
- Consumo: 5
- Câmbio: 5
- Freios: 5
- Suspensão:5
- Estabilidade:4
- Custo-benefício:3
| Notas | Insatisfeito | Parcialmente satisfeito | Satisfeito |
| 1-2-3-4-5 | ———————— | 6x | 7x |
A motocicleta apresenta um grau de satisfação maior que os outros índices apontados acima, logo o modelo tem uma tendência de ser uma boa compra de mercado. Confira agora opiniões de outros donos da Yamaha XT 660.
Ricardo Jesus Rabello, Petrópolis RJ –XT 660 R– 40 mil km – possui a moto a 4 ano -negativa-
“Vibra… MUITO. 1 cilindro que se pegar estrada reta por meia hora sua mão vai ficar dormente de tanto tremer, mas isso é coisa de 1 cilindro, nem pode ser chamado de “defeito”. Poderia ter uma 6a marcha para a estrada, mas não é moto de pista porque acima de uns 130-140 km/h ela vira uma pipa… Aquele para-lama vira um paraquedas e a aerodinâmica vai para aquele lugar… Não tem marcador de combustível nem conta-giros… Nunca fez falta para mim nenhum dos dois. A não ser que o cidadão não saiba ler um hodômetro ou seja surdo, respectivamente”
Pedro Leonhardt, Porto Alegre RS –XT 660 R– 80 mil km – possui a moto a 4 ano -positiva-
“Uma moto com motor excelente, extremamente confiável, boa potência e torque abundante em qualquer rotação. Consumo varia conforme o peso da mão do piloto, entre 14km/l e 24 km/l, a melhor obtida rodando a 100km/h em uma viagem. Visual que mesmo após 12 anos de produção se mantém atualizado. Sendo esguia, alta e leve, reina nos engarrafamentos, abandonando motoboys. Com a instalação de poucos acessórios pode ser usada em longas viagens, por conta de seu baixíssimo índice de quebra. Compraria novamente, teria duas e não troco por outra.”
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Confira também o valor do modelo abordado nessa notícia na Tabela FIPE!
