Álcool e volante está mais que provado que não combina!

Bebida e direção não combinam.
Bebida e direção não combinam.

Recentemente alguns sinistros de trânsito chamaram a atenção pela violência e, principalmente, por terem elementos em comum. No Rio de Janeiro, no final de semana passado, um homem que tinha acabado de casar foi atropelado e morto ao atravessar uma avenida. Já em São Paulo, em março, um motorista de aplicativo morreu ao ter seu veículo atingido por um Porsche. De acordo com as investigações, nos dois casos, os condutores que causaram os acidentes estavam dirigindo em alta velocidade, possivelmente sob efeito de bebida alcoólica.

Bafômetro 2023
Bafômetro 2023. Foto: Divulgação

Citamos apenas dois casos, mas o número é muito maior. Conforme o estudo Álcool e a Saúde dos Brasileiros – Panorama 2023, do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA), embora não existam estatísticas precisas sobre o número de mortes por acidentes de trânsito atribuíveis ao álcool no Brasil, o CISA estima que, em 2021 (ano analisado), 10.877 óbitos poderiam ter sido evitados se o álcool não tivesse sido consumido.

Recusando bafômetro
Recusando bafômetro . Foto: Divulgação

De acordo com o estudo, o prejuízo que o álcool produz na capacidade de dirigir é decorrente de seus efeitos nas funções motoras e cognitivas.
“A combinação desses efeitos resulta em atrasos na tomada de decisões e na capacidade de reagir aos estímulos presentes no momento de dirigir”, afirma a publicação.

Como funciona o bafômetro
Como funciona o bafômetro. Foto: G1

Álcool + velocidade= mistura fatal
Conforme Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito, existem condutores que abusam da velocidade após consumirem bebida alcoólica ou outra substância psicoativa, por se sentirem mais corajosos, desinibidos e “no controle” da situação. “A lei existe para coibir esses comportamentos, porém desafiar a autoridade é considerado “comum”. No entanto, não podemos aceitar isso. Infelizmente a fiscalização não consegue ser onipresente. Para isso seria necessário ter um agente por pessoa habilitada fiscalizando cada “passo” dado, o que é impossível”, menciona.

Como funciona o bafômetro
Como funciona o bafômetro. Foto: Techmundo

Para a especialista, cabe então, a cada condutor a responsabilidade de fazer do trânsito um lugar melhor. “É preciso ter mais empatia, respeitar as leis e cumpri-las. E, acima de tudo, assumir a responsabilidade que vem com a concessão da CNH. Excesso de velocidade nunca é bom (nada em excesso é), associado ao consumo de qualquer substância, seja álcool ou drogas, é uma combinação, na grande maioria das vezes, fatal”, conclui.

Fonte: Portal do Trânsito

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Um jovem que está iniciando sua vida no mundo automobilístico, carregando uma enorme paixão sobre o assunto. Se formou no Ensino Médio e pretende se ingressar em uma faculdade. Um jovem que nos tempos vagos, se interessa em fazer atividades familiares e passar mais tempo com a família.
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