Extintor de incêndio é um item obrigatório no Brasil? Entenda e previna-se
O uso do extintor de incêndio ainda é recomendado em carros como medida preventiva para minimizar os danos em caso de incêndio, mesmo que não seja mais obrigatório desde 2015.
De acordo com dados dos Estados Unidos, a taxa de incêndios em carros com motor a combustão é de cerca de 1.529 a cada 100 mil veículos, chegando a quase 200 mil incidentes por ano. No Brasil, não há um registro nacional, mas os órgãos estaduais como o Corpo de Bombeiros ou a Polícia Civil possuem dados sobre carros incendiados. Em Minas Gerais, por exemplo, foram registrados em média 165 carros incendiados por mês em 2022.

O extintor de incêndio pode ser fundamental em casos de falhas elétricas, combustível adulterado, vazamentos na mangueira de alimentação, superaquecimento do motor ou problemas na instalação de equipamentos eletrônicos e de som. É crucial escolher um extintor adequado às classes de incêndio e manter o equipamento em condições adequadas de uso.
Para evitar possíveis incêndios no veículo, é essencial realizar as manutenções necessárias para substituir peças desgastadas antes que causem problemas maiores, conforme afirma o site Garagem360.
É comum se questionar se o seguro cobre incêndio no carro. Na maioria dos casos (exceto em situações como guerra ou rebelião, pane elétrica ou acidentes causados pelo próprio motorista), sim. No entanto, é importante verificar as condições da apólice de seguro e ter um extintor de incêndio sempre à mão para evitar maiores dores de cabeça.
Em resumo, embora não seja mais obrigatório, investir em um extintor de incêndio é importante para se prevenir de possíveis danos e garantir a segurança dos passageiros e do veículo como uma medida preventiva em caso de incêndio em carros.
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