Novo Omoda 5 2027 surge renovado e surpreende com mudanças ousadas
O mercado automotivo já se acostumou ao ritmo acelerado das marcas chinesas, mas o que a Omoda acaba de apresentar ultrapassa qualquer expectativa recente. Mesmo após lançar a aguardada versão híbrida do Omoda 5, a marca revelou silenciosamente uma reformulação ainda mais profunda que transforma por completo o SUV. Enquanto a maioria das fabricantes mantém ciclos de atualização longos, a Omoda decide encurtar esse tempo e surpreender o público com mais uma grande mudança em menos de um ciclo tradicional.
A antecipação do modelo 2027 coloca novamente o SUV no centro das discussões, sobretudo porque a versão híbrida recém-apresentada já havia elevado o nível do veículo em desempenho, eficiência e acabamento. Agora, a chegada de um restyling abrangente reforça a estratégia agressiva da marca para disputar espaço com rivais estabelecidos na categoria dos SUVs compactos e médios. A impressão é de que a Omoda não pretende apenas competir, mas dominar um segmento em constante crescimento.
Guia do Conteúdo
Mudanças externas
A parte externa do Omoda 5 2027 chama atenção de imediato. A grade frontal, antes uma assinatura marcante e polêmica, desaparece completamente nesta atualização. No lugar dela, surge uma nova proposta estética, mais limpa, moderna e alinhada às tendências de aerodinâmica presentes em modelos elétricos. As entradas de ar foram redesenhadas e os para-choques ganharam recortes mais agressivos, conferindo ao veículo um perfil claramente mais esportivo.
Os faróis em LED também foram reformulados e apresentam agora um formato mais afilado. A proposta visual estabelece um conjunto mais coeso e melhora a percepção de largura do modelo. A lateral reforça esse aspecto com um novo catálogo de rodas de liga leve, pensadas não apenas pela estética, mas também pelo ganho aerodinâmico. A ideia é tornar o Omoda 5 mais eficiente e também mais atraente visualmente, destacando-se na multidão de SUVs que disputam o mesmo público.

Zaga renovada
A traseira passou por uma transformação igualmente expressiva. O conjunto de lanternas assumiu uma nova assinatura em forma de zigue-zague, conferindo ao modelo um visual futurista e imediatamente reconhecível. O porta-malas foi redesenhado e agora apresenta superfícies mais limpas, reduzindo vincos exagerados e criando uma sensação de amplitude. Essas alterações reforçam a sensação de robustez, sem comprometer a identidade original do veículo.
Além disso, o spoiler traseiro foi revisto e a posição da placa agora acompanha melhor as linhas gerais da carroceria. Outro ponto importante é a eliminação dos falsos escapamentos, muito criticados em designs anteriores. A Omoda demonstra atenção ao feedback dos consumidores e adapta o visual à nova fase da marca, mais conectada às expectativas do público global, especialmente nos mercados europeus e latino-americanos.
Interior transformado
Se a parte externa já impressiona, o interior representa um salto ainda maior. O antigo conjunto de duas telas de 12,3 polegadas já não faz parte do modelo atualizado. No lugar, o SUV passa a oferecer um painel de instrumentos digital mais enxuto e uma enorme tela central que domina o console. Essa mudança segue tendências vistas em modelos de marcas premium e destaca a intenção da Omoda de posicionar o SUV em um patamar mais sofisticado.
O novo apoio de mão presente no console central lembra soluções vistas em veículos esportivos, como o Audi R8, e em SUVs modernos, como o Peugeot 3008 da primeira geração. A ergonomia foi revista e o resultado é um ambiente mais envolvente e confortável. A cabine também ganha novos padrões de revestimento, incluindo opções bicolores, que ajudam a trazer um aspecto mais refinado ao conjunto.
Novidades internas
Os bancos foram redesenhados e agora apresentam maior apoio lateral, prometendo mais conforto em viagens longas. A posição de condução também foi aprimorada, com ajustes mais precisos e comandos redestribuídos para facilitar o acesso do motorista. A Omoda investiu em uma nova central multimídia, compatível com atualizações remotas e equipada com recursos de conectividade ampliada, reforçando a proposta tecnológica do SUV.
O volante de dois raios aparece como destaque e segue a tendência minimalista adotada por várias marcas. O seletor de marchas foi reposicionado para o lado direito, liberando mais espaço no console e contribuindo para uma organização interna mais lógica. Pequenos detalhes, como a base de carregamento por indução redimensionada, reforçam o esforço da marca em corrigir pontos apontados por usuários das versões anteriores.
Opções mecânicas
No campo mecânico, o novo Omoda 5 mantém o conhecido motor 1.6 TGDI, que entrega desempenho competitivo para o segmento. O propulsor turbo, combinado ao câmbio automático de dupla embreagem, continua sendo um dos pilares do modelo. A marca não detalhou ajustes profundos no conjunto, mas é esperado que a calibração tenha sido revisada para melhorar respostas em baixas rotações e tornar o consumo mais eficiente.
Além da versão a combustão, a motorização híbrida SHS-H também estará presente na linha 2027. Esse sistema, recém-apresentado, combina desempenho alto com a vantagem da etiqueta ambiental Eco em mercados que utilizam esse tipo de classificação. A variante elétrica deve continuar disponível, trazendo maior potência que a geração atual. Em alguns mercados, a Omoda pode ainda incluir configurações com tração integral, ampliando o leque de opções para diferentes perfis de consumo.
Expectativas futuras
A estreia oficial do modelo renovado ainda deve render novas informações, já que a marca não divulgou todos os detalhes técnicos. Entretanto, o que já foi revelado indica que o Omoda 5 2027 quer elevar o patamar do segmento e competir diretamente com SUVs bem consolidados, como CUPRA Formentor, Mazda CX-30, Renault Arkana e Toyota C-HR. A ofensiva chinesa continua avançando, e o novo Omoda 5 é um dos principais símbolos desse movimento.
Enquanto mais dados não surgem, o modelo atual segue disponível em diversos mercados, com preços que variam conforme a motorização escolhida. A versão com motor 1.6 TGDI costuma ter valor de entrada mais competitivo, enquanto a híbrida se posiciona em uma faixa ligeiramente superior. Em breve, a chegada do novo restyling pode alterar essas faixas e abrir espaço para promoções da linha atual.
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