Regras que talvez você não conheça sobre pagamento de pedágios para motos
As concessionárias que gerenciam as rodovias brasileiras são responsáveis por cobrar pedágio dos motoristas, mas essa taxa levanta dúvidas entre muitos condutores, especialmente os motociclistas. A partir de 2023, a resposta sobre se “moto paga pedágio?” depende da escolha da concessionária, segundo autoridades.
Os custos variam dependendo do tipo de veículo, da região e de um cálculo prévio acordado entre a concessionária e o governo. Embora existam movimentos em busca da isenção do pagamento para motocicletas em todo o país, é provável que ainda precisem pagar, embora o valor cobrado para motos seja geralmente menor que para carros e caminhões.

Algumas rodovias já isentam os motociclistas do pagamento de pedágio, seja por opção da própria concessionária ou por regulamentação governamental. Por exemplo, a Portaria nº 104 de 2021 define a isenção em algumas estradas, como na BR-116/101 nas regiões de SP e RJ, BR-381/262 nas regiões de MG e ES, Lotes 1 a 6 das Rodovias Integradas do Paraná, entre outras.
Quanto às formas de pagamento, em muitas rodovias ainda é comum que o pagamento para motocicletas seja aceito apenas em dinheiro. No entanto, algumas concessionárias já permitem o pagamento por cartão ou pelo PIX. Algumas marcas oferecem produtos semelhantes ao “Sem Parar” para motocicletas através de aplicativos que realizam pagamentos por bluetooth.
Uma tendência para os próximos anos é o pagamento por trecho percorrido, o que ainda precisa ser implementado e melhorado na infraestrutura das rodovias. Em resumo, é provável que as motocicletas precisem pagar pedágio nas rodovias brasileiras, mas existem exceções regulamentadas pelo governo ou opções de isenção oferecidas pelas concessionárias.
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