Roubo de carros teve alta de 12,7% em SP nesse início de ano
De acordo com um relatório divulgado pela empresa de rastreamento veicular Ituran, o Estado de São Paulo registrou um aumento de 12,7% nos casos de roubos e furtos de automóveis, motos e comerciais leves nos dois primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior. Foram registrados 20.760 casos, contra 18.418 no ano passado, com uma média diária de ocorrências que aumentou de 317 para 352.
Conforme apontado pela pesquisa, esse aumento pode estar relacionado ao consumo de peças usadas em desmanches ilegais e na internet, incentivado pela atual recessão econômica do país. É importante ressaltar que grande parte dos veículos roubados ou furtados não possui seguro, já que apenas 30% dos carros que circulam no Brasil contam com esse tipo de proteção, segundo dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNseg). Além disso, pesquisas indicam que cerca de 80% da frota nacional não tem seguro.
É altamente recomendável contratar um seguro para garantir a segurança na circulação nas ruas e estradas do país. Sem um seguro para proteger seu veículo, o motorista fica sem ressarcimento financeiro em casos de roubo ou furto do automóvel.

Os números apresentados são alarmantes e evidenciam a necessidade urgente de medidas mais efetivas por parte das autoridades para combater essa violência. A conscientização da população sobre a importância de medidas preventivas também é uma forma de contribuir para a redução desses números. É importante destacar que os dados apresentados pela Ituran são fundamentais para entendermos a realidade do país e as mudanças ocorridas com o passar dos anos.
Guia do Conteúdo
Medidas preventivas
Para prevenir o roubo ou furto de veículos, é importante adotar algumas medidas de segurança, como:
- Estacionar em locais bem iluminados;
- Evitar deixar objetos de valor no carro;
- Utilizar dispositivos como alarmes e travas;
- Não deixar o carro ligado e com as chaves na ignição, mesmo por um curto período de tempo.
É preciso continuar acompanhando e divulgando estudos como esse para que possamos buscar soluções mais eficazes para combater a criminalidade no Brasil.
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