Preço da gasolina volta a subir: veja o preço médio nacional da segunda semana de outubro
O preço da gasolina que é negociada nos postos do País subiu nesta última semana, segundo informativos e dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulgados nesta segunda-feira (17) Sendo essa a primeira vez que isso acontece desde junho. Confira muito mais sobre a seguir na nossa notícia.
O valor médio do litro de combustível (gasolina)avançou para R$ 4,86 entre 9 e 15 de outubro, uma alta de 1,46% em comparação penúltima semana que era de R$ 4,79. Segundo a ANP, o valor máximo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 7,35.
E o litro do etanol também se elevou, indo de R$ 3,40 para R$ 3,46, um avanço de 1,76% dentro da semana. Foi a segunda alta desde que o preço do combustível após quatro meses. O valor mais alto encontrado pela ANP foi de R$ 6,90.

Já o Diesel se manteve estável em uma reta gráfica, onde o preço médio do litro variou apenas R$ 0,01 passando de R$ 6,52 para R$ 6,51. Sendo que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível encontrou como valor mais alto na semana R$ 8,42.
A lei da limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), adotado pelos estados após projeto sancionado, que cria um teto para os impostos sobre diesel, gasolina, energia elétrica, comunicação e transporte coletivo. A Lei aprovada pelo Congresso Nacional, faz com que estes itens que são classificados como indispensáveis, não possam ser cobrados alíquotas acima de 17% a 18%, dependendo da localidade. Até então, os combustíveis eram considerados supérfluos e pagavam em algumas unidades até 30% de ICMS.
A Petrobras, também tem auxiliado, fazendo cortes sucessivos nos preços dos combustíveis para as refinarias. Isso em função da queda das cotações do petróleo no mercado internacional. Levando assim o preço das comodities lá embaixo, porém ultimamente ela veio a subir.
Segundo a ABICOM (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), a alta do petróleo fazer subir a defasagem dos valores internos dos combustíveis no Brasil, o aumento da pressão por reajustes da Petrobras manteve a paridade dos preços de PPI, e graças ao controle de gestão sobre o valor do ICMS, sancionado por lei, o caso se manteve controlado sem representar altas significativas no valor das comodities, sendo que a maior alta foi de R$ 0,08 centavos na gasolina, R$ 0,06 centavos no etanol e de menos -R$ 0,01 centavos no diesel.
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