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A Anfavea reagiu à chegada de 5.524 veículos da BYD ao Brasil e defendeu o aumento da alíquota de importação para 35%, alegando risco para a indústria nacional.
A BYD rebateu a Anfavea destacando seus investimentos em fábricas no Brasil, incluindo a de Camaçari, que enfrentou atrasos, mas segue nos planos da marca chinesa.
A Abeifa, que representa importadores, criticou o pedido da Anfavea, defendendo que a concorrência é essencial para o avanço do setor automotivo no Brasil.
Com forte logística global, a BYD se tornou a terceira marca mais vendida do mundo e domina o mercado de elétricos e híbridos no Brasil, desafiando fabricantes locais.
A chegada em massa de carros da BYD não impacta só montadoras: revendedores e consumidores acompanham de perto as mudanças que podem afetar os preços.
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