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O programa “Carro Sustentável” do governo federal trouxe incentivos fiscais a veículos eficientes, mas excluiu modelos da chinesa BYD.
Para ter direito ao benefício, o carro precisa ser feito no Brasil, com baixa emissão de CO₂ e uso de materiais recicláveis na produção.
A BYD, apesar do sucesso em elétricos, ainda importa todos os seus modelos e não cumpre os critérios técnicos do novo programa fiscal.
A marca está construindo uma fábrica em Camaçari (BA), mas a produção local só será integral em 2026, após etapas de soldagem e pintura.
Enquanto isso, carros que se enquadram nos critérios podem ter o IPI reduzido de 6,3% para 2,8%, favorecendo modelos nacionais.
A nova regra entra em vigor em 90 dias e altera o cálculo do imposto também para veículos que não atendem aos critérios sustentáveis.
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