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O golpe da "bomba 'chipada'" vem enganando motoristas, com fraudes que entregam menos combustível do que o indicado. A fiscalização já identificou esse esquema.
Dispositivos eletrônicos, como chips, são usados para manipular as bombas, registrando mais combustível do que realmente é entregue ao cliente.
Esses chips podem ser controlados remotamente por frentistas, facilitando o golpe sem ser detectado, especialmente em horários movimentados.
A fraude também pode envolver práticas como o abastecimento seletivo, onde o dispositivo é ativado apenas em momentos estratégicos.
Para evitar cair no golpe, o motorista deve observar atentamente o abastecimento e conferir se o preço e volume estão corretos na bomba.
É importante verificar se a bomba começa em zero antes do abastecimento e ficar atento ao volume até o término do processo.
O motorista deve sempre aguardar o desarme automático do bico e exigir a nota fiscal, garantindo que a quantidade de litros esteja correta.
Se houver suspeitas sobre a qualidade do combustível, o cliente pode solicitar um teste, pois os postos são obrigados a garantir que o produto seja adequado.
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