Acompanhe tudo sobre o assunto neste Web Stories do Agora Motor!

Motos na Europa são menos potente que em outros países

As marcas às vezes reduzem a potência de motos na Europa para vender modelos maiores a pilotos menos experientes. Isso acontece por questões regulatórias e de segurança, embora prejudique as estratégias das fabricantes.

Na Europa, a habilitação para motos é dividida em categorias (AM, A1, A2, A) com limites de idade e potência. Isso contrasta com o Brasil, onde não há restrições de cilindrada ou potência na carteira de moto.

Na Europa, a habilitação de moto tem categorias com limites de idade e potência: AM (50cc), A1 (125cc), A2 (47 cv) e A (ilimitada). O motociclista deve passar pelo menos 2 anos em cada nível antes de chegar à categoria final.

Na Europa, jovens começam com motos de baixa cilindrada (AM, A1) e sonham chegar à categoria A2 (47 cv). Marcas adaptam modelos para se encaixar nessa classe, mesmo que reduza a potência original. 

A nova Ninja 500 tem motor de 451cc e 51cv, mas a versão europeia é limitada a 47cv para se enquadrar na categoria A2. Isso também aconteceu com a Ninja 400, que tinha 48cv no Brasil e 47cv na Europa.

Motos médias globalmente são "desenhadas" para atender a legislação europeia, que limita potência a cerca de 50-60 cv. Já nas motos grandes, a potência é obrigatoriamente maior, pois não há restrições dessa categoria na Europa.

Para alta cilindrada, as marcas oferecem versões com potência original e outras limitadas a 35 kW (47 cv) para atender a legislação europeia, mesmo em modelos esportivos com mais de 100 cv, como Honda CBR 650R e Yamaha MT 09.

Para saber mais sobre: O mundo automotivo, arraste para cima e veja artigos com mais informações sobre os veículos, tudo no Agora Motor!

Confira mais web stories no site do Agora Motor

Arrasta pra cima e conheça o nosso site!