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A Ram Rampage chegou ao mercado com grande expectativa, oferecendo uma picape intermediária robusta e sofisticada para os consumidores brasileiros.
Com motores potentes, como o 2.0 turbo e 2.0 turbodiesel, a picape prometia alto desempenho, mas logo começaram a surgir falhas frequentes entre os donos.
Entre os problemas mais reportados está a tampa da caçamba, que em alguns casos trava e não abre, comprometendo a funcionalidade do veículo.
Falhas de pintura também têm gerado frustração. Alguns donos relatam corrosão precoce no capô e diferença de tonalidade após retoques nas concessionárias.
Outro problema comum é a central multimídia, que apresenta travamentos, falhas de funcionamento e até apagamento da tela, prejudicando a experiência do usuário.
Embora a picape tenha sido posicionada como modelo de luxo, a falta de qualidade em detalhes, como acabamento e peças, tem comprometido a imagem da marca.
A resposta da Ram foi tardia e sem comunicação clara, o que gerou uma sensação de abandono entre os proprietários que enfrentam esses defeitos.
Em um mercado competitivo, com modelos como a Fiat Toro e Chevrolet Montana, a Rampage precisa corrigir essas falhas para não perder espaço entre os consumidores.
O alto preço da Rampage não condiz com os problemas enfrentados pelos donos, que esperavam mais qualidade e menos defeitos em um modelo premium.
A Ram precisa investir em controle de qualidade, melhorar o pós-venda e responder de forma eficiente aos problemas para restaurar a confiança do público.
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