5 Carros Que Mudaram de Geração e Acabaram Perdendo o Charme: Será Que Estética Faz Diferença?
Muitas vezes, uma simples alteração estética pode ser o suficiente para transformar um carro que antes era considerado atraente em um modelo que causa estranheza. Quando as marcas realizam facelifts ou mudanças de geração, a expectativa dos consumidores é sempre alta, mas nem sempre o resultado é positivo. Às vezes, o que se espera ser uma melhoria, acaba desfigurando a aparência original do veículo.
E foi isso que aconteceu com alguns modelos, que, após a reestilização ou a troca de geração, não agradaram a todos os fãs e consumidores. No post de hoje, vamos compartilhar alguns dos carros mais comentados por nossos leitores e também pela nossa equipe editorial, que viram suas linhas transformadas de maneira polêmica. Confira agora 5 carros que, após um facelift ou troca de geração, perderam aquele charme que os tornava especiais.
Guia do Conteúdo
1. Chevrolet Montana: A Desaparição do Charme da Primeira Geração
Lançada em 2003, a Chevrolet Montana surgiu como a sucessora da Corsa Pickup, conquistando muitos fãs com seu visual simples e funcional. No entanto, a segunda geração da Montana, que estreou em 2010 e foi produzida até 2021, passou por uma grande transformação estética. Inspirada no design do modelo Agile, o novo visual não agradou a todos.

A mudança de estilo, que trazia formas mais arredondadas e um visual mais robusto, contrastou com o modelo anterior e causou uma divisão de opiniões entre os consumidores. Enquanto alguns gostaram da nova proposta, outros não aprovaram a alteração. A Montana passou a ser vista por muitos como um utilitário compacto sem muita personalidade, com um design que, para muitos, não conseguiu manter a praticidade e o charme da primeira geração.
2. Hyundai HB20: O Desapontamento Após o Visual Original
O Hyundai HB20, lançado em 2012, rapidamente se tornou um dos carros mais desejados no Brasil, destacando-se pela beleza e inovação. Seu design moderno e elegante fez com que o modelo ganhasse fãs de todas as idades. Contudo, a segunda geração do HB20, lançada em 2019, trouxe um visual completamente reformulado, com faróis maiores e uma grade frontal mais agressiva.

O modelo, que antes era sinônimo de estilo, passou a ser alvo de críticas. Muitos consumidores se sentiram desconectados da versão anterior e passaram a chamá-lo de “tigre de papel” devido à aparência exagerada e um tanto desproporcional da frente do carro.
3. Toyota Corolla Cross: A Perda de Elegância na Nova Geração
O Toyota Corolla Cross é um modelo que gera bastante expectativa no mercado brasileiro, principalmente por ser o SUV derivado de um dos sedãs mais admirados do país, o Toyota Corolla. A linha 2025 do Corolla Cross, apresentada em abril deste ano, trouxe mudanças pontuais, incluindo uma nova frente e atualizações no interior.

Contudo, para muitos, a reestilização não foi positiva. O novo design da dianteira do modelo, com alterações mais agressivas e uma linha mais pesada, acabou por afastar aqueles que preferiam a suavidade da versão anterior. Embora o modelo 2025 tenha introduzido novas tecnologias, como o freio de estacionamento eletrônico, o visual reformulado foi uma das mudanças mais discutidas.
4. Honda Civic: O Estilo Divisivo da 11ª Geração
O Honda Civic sempre foi um dos carros mais admirados no Brasil, com uma legião de fãs que o considerava sinônimo de qualidade, durabilidade e, claro, um design inovador. No entanto, a 11ª geração do Civic, lançada em 2022, causou um grande debate entre os admiradores da marca. O novo modelo trouxe um design mais agressivo e moderno, mas, ao mesmo tempo, mais controverso. Enquanto algumas pessoas consideraram a nova carroceria como elegante e ousada, outros acharam que o Civic perdeu o charme da versão anterior.

5. Chevrolet Classic: A Reestilização Que Não Fez Sentido Para Alguns
O Chevrolet Classic, um dos sedãs mais vendidos e procurados no Brasil, passou por um facelift em 2010, mas a mudança não foi bem recebida por todos os consumidores. O modelo original, simples e funcional, agradava aqueles que buscavam um carro sem frescuras e com um bom custo-benefício. Quando a Chevrolet tentou modernizar o Classic, o resultado foi um visual mais robusto e, para muitos, até um pouco exagerado.
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A Estética Faz a Diferença?
Esses modelos são apenas alguns exemplos de carros que, após uma mudança de geração ou facelift, acabaram ficando com um visual que desagradou boa parte dos consumidores. A estética de um veículo é, sem dúvida, uma das partes mais importantes na hora de decidir pela compra, e, como vimos, uma alteração no design pode gerar opiniões extremamente divididas. Para alguns, a mudança é vista como uma melhoria, enquanto para outros, a novidade parece mais uma tentativa de seguir as tendências do mercado do que de melhorar de fato o produto.
No final das contas, cada consumidor tem um gosto único, e o que pode parecer feio para uns pode ser considerado bonito por outros. No entanto, é interessante ver como a percepção do público pode mudar com pequenas (ou grandes) alterações no design de um carro. Será que o mercado de automóveis deveria focar mais em manter a identidade de seus modelos em vez de seguir as modas estéticas? Ou será que a renovação é necessária para manter a competitividade e atratividade de um veículo? Isso só o tempo dirá, mas por enquanto, a mudança de geração e facelift de alguns modelos continua sendo um assunto polêmico.
E você, o que acha? Concorda com as críticas feitas a esses carros ou tem uma opinião diferente sobre suas reestilizações? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe com a gente qual facelift ou troca de geração você achou mais impactante!