Versão especial para a Polícia: com Jeep Commander, governo pode economizar quase R$ 130 mil
A Polícia Militar Rodoviária de São Paulo acaba de incluir um novo veículo em sua frota: o Jeep Commander.
Essa adição pode ser uma solução financeiramente viável para o estado de São Paulo substituir seus SUVs mais antigos por um modelo mais moderno com recursos avançados para as forças policiais utilizarem em suas operações rodoviárias. Embora não seja possível determinar a configuração do SUV ainda, pelas rodas e imagem, parece ser uma versão Limited.

Em geral, São Paulo tem preferência por modelos como Chevrolet Trailblazer e Toyota SW4 quando se trata de comprar viaturas, podendo ser flex ou diesel dependendo da aplicação. No entanto, os dois SUVs mencionados acima estão com projetos defasados e o estado pretende testar o Commander como um possível substituto mais moderno para a aplicação junto à Polícia Rodoviária estadual.
Embora o preço do Jeep Commander seja alto, o estado de São Paulo estaria em tese economizando dinheiro com essa substituição. Comparando o preço do Commander flex mais barato com o do SW4 mais em conta, a economia aos cofres estaduais pode chegar a R$ 127.900. Já na comparação com o Commander diesel, a diferença é de R$ 80.100.
A viatura exibida na foto mostra o Commander já com algumas adaptações para o trabalho policial, incluindo os grafismos atualizados da Polícia Militar Rodoviária do estado de São Paulo e parachoques de impulsão na dianteira e na traseira. No entanto, ainda não há uma sirene aparente no teto.
Debaixo do capô, as versões flex T270 do Jeep Commander usam o conhecido motor 1.3 turbo, que entrega até 185 cv a 5.750 rpm e 27,5 kgfm de torque a 1.750 rpm, com transmissão automática de 6 marchas. Enquanto isso, os modelos diesel têm o 2.0 turbodiesel de 170 cv a 3.750 rpm e 38,7 kgfm de torque a 1.750 rpm, com câmbio automático de 9 velocidades e tração integral automaticamente variável.
O Jeep Commander Limited vem equipado com itens de série como chave presencial, controle de estabilidade, ar-condicionado automático de duas zonas, banco elétrico para o motorista, acabamento em couro para os bancos, faróis de LED, controle de cruzeiro adaptativo, retrovisor interno eletrocrômico, rodas de 18 polegadas, sensor de chuva e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. Ele também possui sete airbags e um volante de couro com regulagem de altura e profundidade.
A adição do Jeep Commander à frota da Polícia Militar pode ser uma solução financeiramente viável para o estado de São Paulo substituir seus SUVs mais antigos por um modelo mais moderno com recursos avançados para as forças policiais utilizarem em suas operações rodoviárias. Além disso, a economia aos cofres estaduais pode chegar a quase R$ 130 mil caso o veículo seja comparado com o SW4 mais em conta.
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