Você vai se surpreender com os carros elétricos mais baratos do Brasil
O preço dos elétricos caiu e você não vai acreditar em quanto eles custam agora.
A realidade dos carros elétricos no Brasil mudou. Em 2025, já é possível encontrar veículos 100% elétricos com preços próximos aos de modelos compactos a combustão.
A presença crescente de marcas como BYD, Renault, Caoa Chery e JAC mostra que a mobilidade elétrica se popularizou, alcançando um público que antes via esse tipo de carro como algo distante.
Mais do que uma tendência, os elétricos passaram a ser uma alternativa viável para quem busca economia no dia a dia e quer fugir dos preços dos combustíveis. Com novas reduções de preço e maior oferta, cinco modelos se destacam entre os mais baratos do mercado brasileiro. A seguir, conheça cada um deles e entenda por que eles estão ganhando espaço.
Guia do Conteúdo
Mercado em transformação
O crescimento da eletro mobilidade no Brasil tem sido impulsionado por incentivos, aumento na infraestrutura de recarga e redução de impostos.
Além disso, o custo de operação mais baixo em relação aos veículos a combustão tem atraído motoristas que desejam economizar com abastecimento e manutenção.
Com esse novo cenário, surgem oportunidades para consumidores que, até pouco tempo atrás, não cogitavam um carro elétrico. Em agosto de 2025, o mercado já oferece modelos com preços entre R$ 99.990 e R$ 159.800 — valores que mudaram o jogo.
BYD Dolphin Mini
O BYD Dolphin Mini ocupa o segundo lugar na lista dos elétricos mais baratos do Brasil, com preço inicial de R$ 119.990. A proposta é combinar um design moderno com boa eficiência energética, sem deixar o preço subir demais.

O modelo vem equipado com motor de 75 cv e autonomia de até 280 km, o que o torna uma excelente opção para uso urbano. Seu interior é moderno, e a tecnologia embarcada supera muitos concorrentes da mesma faixa de preço. Além disso, a marca chinesa vem conquistando a confiança do consumidor brasileiro.
JAC E-JS1
Outro modelo interessante é o JAC E-JS1, que parte de R$ 132.900. Embora tenha um preço um pouco mais elevado, o hatch oferece um visual moderno e motor de 62 cv, com autonomia de até 161 km.
É uma alternativa competitiva para quem deseja um modelo elétrico sem abrir mão do estilo.

Mesmo com autonomia mais curta que alguns rivais, o JAC se destaca pelo acabamento e pelo bom conjunto de equipamentos, o que o torna atraente para motoristas urbanos que valorizam o design e a conectividade.
Renault Kwid E-Tech
O Renault Kwid E-Tech foi o modelo responsável por iniciar uma nova fase entre os elétricos populares no Brasil. Agora custando R$ 99.990, ele é o mais barato da categoria e lidera a lista em termos de preço acessível.

Com motor de 65 cv e autonomia de até 185 km, o subcompacto francês é ideal para deslocamentos urbanos.
Simples, leve e prático, o Kwid E-Tech conquistou muitos consumidores pela sua proposta econômica e pelo custo reduzido de manutenção.
Caoa Chery iCar
O Caoa Chery iCar também figura entre os elétricos de entrada, com valor inicial de R$ 119.990. Compacto e com motor de 61 cv, o modelo entrega uma autonomia de até 197 km e se posiciona como uma opção urbana com bom custo-benefício.

Seu visual discreto e tamanho reduzido fazem dele uma boa alternativa para quem precisa de mobilidade em grandes centros, onde espaço e agilidade fazem diferença. O iCar também se destaca pela confiabilidade da rede Caoa, que oferece bom suporte ao pós-venda.
BYD Dolphin
Fechando a lista, o BYD Dolphin custa a partir de R$ 159.800 e oferece o conjunto mais completo entre os cinco modelos. Ele conta com motor de 95 cv e autonomia de até 291 km, sendo uma escolha ideal para quem deseja um carro elétrico mais versátil, inclusive para uso em trajetos médios.

Seu acabamento é superior aos modelos de entrada e o espaço interno agrada famílias pequenas.
Além da versão básica, o Dolphin também possui a versão Plus, que pode ultrapassar os R$ 180 mil, mas que entrega mais tecnologia e desempenho.
Comparativo entre modelos
Cada modelo tem pontos fortes e características próprias. O Kwid E-Tech, por exemplo, é a melhor opção para quem busca o menor custo inicial, mas sua autonomia é inferior à de concorrentes. Já o BYD Dolphin é mais caro, mas oferece motor mais potente e maior alcance, justificando o investimento para quem roda mais ou quer mais conforto.
Modelos como o Dolphin Mini e o iCar estão empatados em preço, mas têm propostas ligeiramente diferentes em tamanho e desempenho. A escolha depende do perfil do condutor: uso urbano leve, deslocamentos mais longos ou foco no custo-benefício.
O que considerar
Antes de comprar um carro elétrico, é fundamental considerar fatores como infraestrutura de recarga, uso diário e o valor da manutenção. Embora o custo de operação seja menor que nos modelos a combustão, a disponibilidade de pontos de recarga ainda é um fator limitante em algumas regiões do país.
Outro ponto é o seguro: nem todos os modelos elétricos possuem ampla cobertura com preços acessíveis. Ainda assim, a tendência é que os custos caiam à medida que a frota elétrica aumenta e o mercado se adapta.
Cenário para os próximos anos
As perspectivas para os carros elétricos no Brasil são positivas. Com novas montadoras entrando no país, planos de produção local e incentivos previstos, é provável que mais modelos acessíveis surjam até 2026.
O consumidor brasileiro, cada vez mais atento à sustentabilidade e economia, já começa a ver os elétricos como uma alternativa concreta.
Modelos populares devem se multiplicar, e o futuro aponta para uma competição ainda mais acirrada, com melhores ofertas, equipamentos mais avançados e preços cada vez mais ajustados à realidade nacional.
Vale a pena?
Se o seu foco está em economizar com combustível, ter menos manutenção e contribuir com o meio ambiente, os modelos elétricos de entrada valem sim o investimento. Eles já são suficientes para atender à maior parte das necessidades urbanas, com conforto e segurança adequados.
Claro que ainda existem limitações, como a autonomia mais restrita e a infraestrutura que ainda está em desenvolvimento. Mas para muitos brasileiros, essa é a chance de entrar no mundo dos elétricos sem gastar uma fortuna.
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