Empresas se unem para tornar carros elétricos mais acessíveis no Brasil: veja as envolvidas no projeto
Oito empresas do setor de mobilidade urbana se unem para lançar uma coalizão que visa tornar os carros elétricos mais acessíveis aos brasileiros.
A iniciativa é inspirada nos itens 7 e 11 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, que são garantir o acesso a fontes acessíveis de energia limpa e tornar as cidades mais sustentáveis.
A iniciativa é liderada pela 99 e tem como membros CAOA Chery, Ipiranga, Movida, Raízen, Tupinambá Energia, Unidas e Eletric.
Autoridades do governo brasileiro querem melhorar a infraestrutura necessária para carros elétricos e outros tipos de energia verde. O país pretende atualizar a tecnologia de sua frota para tornar o uso de IA mais comum. Estações de recarga públicas, reduzir as barreiras à compra de carros elétricos e facilitar o aluguel de carros pelos motoristas de aplicativos são tudo o que as cidades podem fazer para torná-lo mais conveniente para seus moradores.
A designação de motoristas como membros da equipe tem sido uma maneira eficaz de abordar os impactos ambientais da produção de automóveis e esse processo é apenas uma das maneiras pelas quais a 99 visa reduzir os custos de combustível., “mas ainda são muito mais caros do que os convencionais”, pontua. “Construímos a aliança para deixar esses modelos mais acessíveis para os motoristas e para as pessoas que mais precisam deles”, completa. A 99 tem meta de ter 100% da frota do aplicativo de carros elétricos até 2030.

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Carros elétricos do Brasil
A aliança quer envolver setores relacionados como fornecimento, manufatura, aluguel e transporte por aplicação na causa. Se a indústria automobilística não oferecer carros, as pessoas não precisarão mais mudar de direção.
Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), em 2021, as vendas de veículos elétricos – que inclui os modelos elétricos, híbridos plug-in e híbridos – cresceram 77% em relação ao ano anterior, somando 34.990 unidades.
As empresas estão pagando menos por carros poluentes e também permitindo que usem um combustível limpo. Isso gerou um impulso no segmento competitivo de veículos elétricos entre motoristas pessoais e de frota.
Os carros elétricos são definitivamente mais caros, mas também acabaram cortando os custos dos carros tradicionais e diminuindo a diferença geral de preços.
A indústria e infraestrutura para esse setor ainda é pequena aqui, então não é muito acessível para a maioria dos brasileiros. Porém, a aliança visa dar mais acesso aos motoristas que querem adquirir esses veículos.
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