Existe 1 motivo para os supercarros da Ferrari não terem tela sensível ao toque
A Ferrari, marca conhecida por seus carros de alto desempenho e luxuosos, tem uma particularidade que chama a atenção: a falta de tela central de infotainment em seus modelos principais como o SF90 Stradale/Spider, 296 GTB/GTS e 812 Superfast/GTS. Mas por que a Ferrari adota essa abordagem?
A resposta é simples: segundo a marca, as telas centrais são distrações desnecessárias para os motoristas em alta velocidade. A Ferrari entende que apenas seus supercarros merecem total atenção do motorista, enquanto seus carros de entrada, orientados ao conforto, possuem uma unidade touchscreen.

Apesar de muitos fabricantes estarem migrando para o uso de telas touch em seus interiores, a Ferrari mantém controles operados por toque, com feedback háptico até mesmo no volante. Para a marca italiana, a tela touchscreen é um recurso de “luxo” que faz parte da experiência de dirigir um carro Ferrari.
Enquanto outras marcas como McLaren e Aston Martin oferecem telas centrais em todos os seus carros, e a Porsche oferece telas touch em todos os seus esportivos 911, a abordagem da Ferrari parece estar funcionando bem para seus supercarros principais. A marca acredita que ter uma tela touchscreen tira toda a experiência de dirigir supercarros intensos.
A única exceção é o Purosangue, um carro de luxo da Ferrari sem tela central touchscreen. Embora possa parecer estranho para alguns, a Ferrari mantém sua abordagem com foco no motorista e sem distrações para seus supercarros principais, o que parece estar funcionando bem.
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